terça-feira, 4 de março de 2008

Panorâmicas









4 comentários:

Rubis disse...

É uma pena que no computador essas fotos nao possam ser apreciadas da mesma maneira que poderíamos fazer com elas nas maos.
A terceira me chama muito a atençao. Ela é tao branca e azul e luminosa, tao geométrica. Passa muito a sensaçao de artificial, de exagero, se transforma quase em uma pintura.
Acho que as cervejas à esquerda eu faria diferente, ou tiraria ou deixaria mais evidente. O detalhe alaranjado da cobertura à direita eu tiraria.
As duas outras nao me impactam, nao me fazem arregalar os olhos, nem tocam meu coraçao. Me passa a sensaçao de muito comum.
Acho que cada uma tem um elemento de interesse que, na minha opiniao, deveria ser melhor explorado. As palmeiras tortas na primeira (aliás, acho que as cores dessa foto estao ótimas) e o mar que domina a segunda foto ao mesmo tempo em que é limitado por todos os lados por prédios e areia. Acho que quizá a segunda tenha ficado com o mar muito escurecido, ai as luzes à esquerda chamam muito a atençao, mas nao chegam a despertar interesse (em mim)
Abraço

Renato Tardivo disse...

valeu rubens! já até trabalhei na luminosidade do mar (na do meio) e ficou melhor mesmo. abraço.

dayene mari disse...

Nossa... Rubens roubou a minha impressão...
Renato tem um olhar de pintor, que a cor está a frente do objeto capturado pela camêra e acredito que seja pela cor principalmente que ele consegue passar toda a riqueza significativa das fotos...
Acho que não devemos ultrapassar as 3 imagens, mesmo tendo tanta coisa em comum...fica dificl guardar tantas imagens na cabeça para depois comentar aqui...

Marcos Moura disse...

cara, eu gostei muito da ultima e da primeira. as duas por serem um tanto exageradas no tratamento, evidenciam a artificialidade do aparato. são fotos que necessáriamente deixam o espectador na distancia do fotografado, mas o artificial do tratamento forçado acaba causando uma certa curiosidade que nos faz querer se aproximar. da primeira reduziria o quadro na parte de baixo, assim equilibraria mais a massa de concreto e a de natureza. em todas faltou brincar um pouco com objetos proximos, surpreendendo o espectador e fazendo-o passear mais pela imagem